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A tela Insurgente | Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto |

A tela Insurgente | Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto |

Em cada canto | Instituto Tomie Ohtake, São Paulo |

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A tela Insurgente | Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto |

30 abril 2025

L’eau rougie de la veine mémoire | Galerie RX, Paris

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22 março – 21 dezembro 2025

A tela Insurgente | Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Pretornaud, São Paulo

O termo insurgente se aplica perfeitamente à obsessão que a pintura brasileira tem pelo impulso revolucionário desde os modernistas de 1922. E não só brasileira, evoque-se. Talvez seja conveniente lembrar que a onda de revalorização da pintura após a hegemonia da arte conceitual nos anos 1970 é fruto de uma reação europeia contra a liderança dos Estados Unidos no mercado artístico, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando a geopolítica americana acabou por consagrar o país como o centro da arte mundial.

A Europa, num movimento de reação para valorizar sua cultura e resgatar o lugar que lhe era devido, encontrou na própria história da pintura europeia um recomeço nos anos 1980, quando os artistas da chamada transvanguarda italiana e os novos expressionistas alemães dominaram a cena e levaram artistas de todo o mundo a seguir seus passos.

A própria Geração 80, representada na mostra A Tela Insurgente, é um exemplo de como a estratégia europeia contra o predomínio da arte conceitual acabou ecoando nos trópicos. Antes dela, porém, outros inconformistas usaram a pintura para fins insurrecionais, da citada geração modernista, que revisitou o cânone cubista europeu, aos concretos e neoconcretos brasileiros, que levaram adiante as lições da Bauhaus e da Escola de Ulm.

A exposição A Tela Insurgente é uma tentativa de contar a evolução desses movimentos pictóricos brasileiros vinculados às vanguardas internacionais.

Curadoria : Antonio Gonçalves Filho

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14 março – 25 maio 2025

Coleção Vilma Eid – Em cada canto | Instituto Tomie Ohtake, São Paulo

A exposição que se dedica a examinar o acervo da colecionadora e galerista Vilma Eid, que nos últimos quarenta anos construiu uma coleção singular, reunindo trabalhos de mais de 100 artistas entre os ditos populares, modernos e contemporâneos.

Curadoria : Ana Roman e Catalina Bergues